quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Mala Wild III


Mala Wild III

Os quadrados de pano para o tecido de retalho

Pormenor do pano de retalhos frente

Pormenor do Pano de retalhos verso

Pormenor do Pássaro

Pormenor das asas

Individuais para dois!

Para a minha menina tomar o pequeno almoço com o Ti. :-)





quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Já agora ...


A bibliografia toda ... 




Sinopse


Um fascinante retrato da Lisboa dos primeiros anos da República.

Lisboa, ano de 1926. Certa manhã, um ardina de O Século encontrou no Jardim da Estrela o corpo do chefe da segurança do Presidente do Conselho. Tal como o líder do Governo, também o seu guarda-costas era membro da sociedade secreta Carbonária Portuguesa. Afonso Pratas, o veterano chefe da Polícia de Investigação Criminal, tomou em mãos a resolução de um dos seus mais intrincados casos. O assunto era melindroso e as hipóteses demasiadas: Um banal assalto com consequências inesperadas? Uma questão passional envolvendo a bela mulher do chefe de gabinete? Ambições pessoais de camaradas de armas? Vinganças políticas perpetradas pelos integralistas? Uma complexa questão de Estado? O Homem da Carbonária é um fascinante retrato de uma Lisboa de outros tempos, com os seus eléctricos ronceiros, praças e avenidas plenas de gente elegante, vendedores de castanhas ou floristas no Rossio, mas também da cidades dos tumultos e das greves operárias, da maldita cocaína e do Parque Mayer. Um livro de leitura obrigatória que recupera o ambiente ímpar dos primeiros anos da República

Sugestão de Leitura



Estou a ler o Estranha Forma de Vida de Carlos Ademar, e o resumo do Memórias de um Assassino Romântico parece-me muito bem também. É um autor que, falando de vidas quotidianas, contando uma história, acaba por nos mostrar uma lição de vida. 


Sinopse

Uma missão solitária marcada pela protecção dos fracos e pela punição dos responsáveis pelo sofrimento humano.

Após vários anos a trabalhar da Polícia Judiciária, Xavier decide, após receber uma herança, abandonar a carreira e tornar-se detective privado. A experiência na PJ revelou-lhe que a Justiça tem dois pesos e duas medidas e que na maior parte das vezes interesses obscuros impedem que os culpados sejam condenados.  
Um dia entra no seu escritório a mulher de um gerente bancário, humilhada pelo marido, que pede ajuda ao detective para conseguir um divórcio financeiramente vantajoso. O que inicialmente parecia uma história vulgar veio a revelar-se o princípio de uma missão solitária de justiçar os fracos e castigar os responsáveis pelo sofrimento humano.  
Mas se todas as missões têm um fim em nome de uma "justiça natural", quem se consegue salvar?

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

"Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque a sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de si. E o que os outros pensam, é problema deles."
Bob Marley

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Acabei de ler...


O novo romance de José Saramago chama-se "Caim" e tem como personagens principais aquela figura bíblica, Deus e a Humanidade "nas suas diferentes expressões", segundo a descrição de Pilar del Río no blogue do Nobel da Literatura.



"Fui à árvore, comi do fruto e levei-o a adão, que comeu também, Ficou-me aqui, disse adão, tocando na garganta, Muito bem, disse o senhor, já que assim o quiseram, assim o vão ter, a partir de agora acabou-se-lhes a boa vida, tu, eva, não só sofrerás todos os incómodos da gravidez, incluindo os enjoos, como parirás com dores, e não obstante sentirás atracção pelo homem, e ele mandará em ti, Pobre eva, (...)" (p.20)


"Um dia, a filha mais velha disse para a mais nova, O nosso pai está acabado, um destes dias morre-nos aqui, e por estes sítios não se encontra um único homem para casar connosco, a minha ideia é que embriaguemos o pai e depois durmamos com ele para que nos dê descendentes. Assim se fez (...)"  (p.108)


"(...), Estou cansado da lengalenga de que os desígnios do senhor são inescrutável, respondeu caim, deus deveria ser transparente e límpido como cristal em lugar desta contínua assombração, deste constante medo, enfim, deus não nos ama, (...)" (p. 142) 


"Houve um grande silêncio. Depois caim disse, Agora já podes matar-me, Não posso, palavra de deus não volta atrás, morrerás da tua natural morte na terra abandonada e as aves de rapina virão devorar-te a carne, Sim, depois de tu primeiro me haveres devorado o espírito. A resposta de deus não chegou a ser ouvida, também a fala seguinte de caim se perdeu, o mais natural é que tenham argumentado um contra o outro uma vez e muitas, a única coisa que se sabe de ciência certa é que continuaram a discutir e que a discutir estão ainda. A história acabou, não haverá nada mais a contar." (p. 181)


Excertos de "Caim" de José Saramago

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A maior flor do mundo

 maior flor do mundo é um livro que tenta ensinar aos adultos aquilo que eles tentam ensinar, há tantos anos, aos mais pequenos.
O alimento da alma é o que mais nos faz crescer!

Brutal como pequenas coisas nos ensinam tanto.
É por isto que José Saramago não é um escritor qualquer. É único, não é desprovido de sentimentos. É um escritor sábio e genuíno!